The Ivory Gate Of Dreams (tradução)

Original


Fates Warning

Compositor: Jim Matheos

A frieza da confusão
Permanece no ar da manhã conforme os
Sinos de bronze badalam realidade
Para anunciar o conquistador do amanhecer

Removido das noites de transe passageiro
Mergulhado de cabeça para dentro de dias frios
Aonde em um ciclo nós vagamos
Os improdutivos desperdicios de nosso passado

Sonhadores a luz do dia acordam nos
Desertos de desespero
Vidas solitárias aprendem a continuar vivendo nas
Ilhas da isolação
Cercado por violentos oceanos
De ódio e tristeza sem esperança
Sonhadores a luz do dia imaginam
Mares tranquilos em amanhãs seguros

Sonhando através do dia escurecido
Ao longo da tempestade laços arrebentados
Desesperadamente se agarram aos grãos
Da esperança que voam por nossas mãos
Conforme elas caem nós seguramos firmes
Enquanto as ondas clamam os últimos
Levados sem cerimonia
À deriva fora de vista

Carregados pelas as marés do tempo
Escorregaram pelos nossos dedos assim como os sonhos fazem

Das visões do sono
Diariamente somos separados
Nas horas que acordamos
Nossas esperanças são abandonadas
É tudo o que fazemos e o que sonhamos
Condenado a se afogar numa corrente sem esperança?

Querendo que a vida fosse feita de visões duradouras
Num sono eterno
E se esse descanso fosse preenchido de tristeza
Ainda sim dormiríamos

Na loucura de uma eternidade silenciosa
Nós acharíamos consolo em
Visões falsas que nos protegem
Da realidade

Entre nas portas de marfim através dos céus da meia-noite
Sonhadores a luz do dia em desfiles privados
Executados antes do amanhecer perpetuo
Conforme o crepúsculo engole o portão de chifre

Torres de marfim aparecem alem dos portões
Invisíveis fortalezas de fuga
Atravessado por muralhas feitas de sonhos e medos
Impenetrável pela realidade

Atrás de portas sombrias
Intocada por dentro
Venda de uma tempestade de verão
E ventos do inverno
Implacáveis tormentas
Podem enfraquecer as paredes
Torres perdem a força quando
Realidade chama

Intocável por todos que não se
Perderam na suave teia que a juventude pode tecer
Fios entrelaçados parecem uma fortaleza
Mas ilusões podem enganar
Um frio atordoar afligi o ar
Carregado por antigos ventos
As paredes abrem caminho para o avanço
E deixam a realidade entrar

Manhã nebulosa em uma planície varrida pelo vento
Cinzas de uma fortaleza são tudo o que sobrou

As sementes da vida que queimavam por dentro
Voaram como sussurros no vento
Do mundo adormecido
Eu olho para os céus escurecidos
Através da neblina violenta das tempestades de verão
O sol deixa os olhos cansados

Traído pela inocência
Enganado pelas desilusões
Promessas plagiadas
Pálido em esperanças vazias

Torres de marfim se ajoelham
Em reverencia a luz do dia
Conforme os sonhadores acordam
Nas sombras triste dos adormecidos

As ondas do mar mudam deixando
Apenas memórias
Traços finais de esperança
São engolidos nas profundezas

Desespero manda uma certa calma
Uma vaga sensação de alivio
Liberado de todos os nossos desejos
Silenciosamente nós dormiremos

Esperança leva à um quieto desespero
Quando realidade obscurece o sonho
Faz da mente um cemitério de memórias
Que vagam como a brisa solitária
Cujo os sussurros ecoam pelas ruínas enferrujadas
De torres despedaças e sonhos transformados em pó

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